segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A corrupção é à fartazana


Paulo Pinto Albuquerque, docente na Universidade Católica e antigo magistrado judicial, pede a criminalização do enriquecimento ilícito em entrevista ao cm.
Com a devida venia respigo a seguinte passagem:


– Há um real problema de meios para o combate à corrupção?

– Os meios são sempre escassos. Acho que os meios que existem poderiam e deveriam ser mais bem utilizados. Há um problema estrutural de deficiente organização dos meios na Justiça.

– Concorda com Maria José Morgado quando diz que a corrupção é protegida por um Código de Processo Penal (CPP) que pede provas impossíveis?

– O CPP rege-se pelo princípio da imediação: toda a prova tem de ser produzida diante do juiz para que ele possa ter uma percepção directa e imediata da prova. Este princípio foi consagrado numa versão maximalista que não tem paralelo em nenhum outro código europeu e dificulta a produção da prova pelo Ministério Público. É preciso reformular este princípio, sobretudo nos casos em que a prova seja produzida antes de julgamento diante do advogado da defesa.

Conclusão

Ninguem está de acordo com as leis de combate à corrupção. Por isto ou aquilo a corrupção nunca é provada em tribunal. E os corruptos continuam impunes perante a lei criminal. Um paraiso... para corruptos este Portugal.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A nossa razão tem que sair à rua.


A politica de pacificação do futebol iniciada na época passada pela direcção de LFV, fracassou. Obviamente. E mais à vista que nunca está quem se opõe a tal esforço. O inicio deste campeonato está a mostrar que quem mexe nos 2cordelinhos" do poder e dos resultados, não são os clubes (equipas) em campo, é algo de nojento que circula nos bastidores e exposto publicamente pelas arbitragens no terreno de jogo. Os resultados são autenticamente fabricados, no que concerne ao Benfica e seus competidores directos. Posto isto em equação sucinta, adianto.

Perdeu-se tempo. Não se avaliou a vontade dos parceiros para a pacificação; ou pura e simplesmente fomos traidos por quem se dizia lutador pela verdade desportiva. O polvo de tinta azulada mantem-se instalado no seu meio corrupto e domina.

Há que arrepiar caminho. Contar connosco, com as nossas forças e nada de alinhar com gente e organizações que apenas nos prejudicam, quer no plano desportivo, quer no mediatico. Há que protestar, sempre e a toda a hora, contra as manobras mais ou menos encobertas que minam os nossos resultados e deixam a equipa em situações confrangedoras. Com palmadinhas nas costas, não vamos lá. Exigem-se medidas que a dimensão do nosso clube justifica. Como alguem disse em sentido figurado: "Às armas, às armas" os benfiquistas não têm que acagaçar perante violencia e roubos papais.

A SAD e a n/comunicação têm que ser mais ageis e eficazes em trazer ao grande publico a nossa revolta contra o descaramento com que somos prejudicados e agredidos. Cada dia que passa é mais "oxigenio" que se dá aos nossos inimigos ou adversarios. Essa realidade, essa a urgencia em mais não pactuar com tal gentalha mandante do nosso futebol e quem mantem esta impunidade.
A nossa razão tem que sair à rua.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Até prá mulheres, o conselheiro é jeitoso....



Desgaste do ‘Apito’ forçou casamento
Corria o ano de 2007 e, em apenas dois meses, Filomena Morais e Pinto da Costa tornaram-se no casal-sensação. Ela surgia na imprensa como a mulher que sempre o amou e que decidiu perdoá-lo. (clique no link e conheça a novela amorosa)

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Apito dourado devagar vai apitando.




19:25 - Futebol -
FPF Francisco Tavares da Costa suspenso
O vice-presidente do Conselho de Arbitragem (CA) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) foi suspenso por quatro anos por manipulação das classificações dos árbitros e observadores nas épocas 2002/2003 e 2003/2004.
Na reunião de 30 de Junho, o Conselho de Justiça da FPF puniu Francisco Tavares da Costa "com suspensão de todas as funções desportivo-dirigentes por um período de quatro anos", de acordo com o comunicado emitido na quarta-feira.
No processo Apito Dourado, Francisco Tavares da Costa e outros antigos elementos do CA da FPF foram acusados de terem alterado as classificações dos árbitros e observadores nas épocas 2002/2003 e 2003/2004.
Francisco Tavares da Costa é o primeiro dirigente federativo ou da Liga de clubes a ser punido desportivamente no âmbito do processo Apito Dourado

Mais vale tarde que nunca. Esperemos que seja o principio do fim da mafia na arbitragem. Falta o Pinto de Sousa e outros donos da bola.
Pinto da Costa anda muito nervoso.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

À pedrada ou à aldrabice?


Todos estamos recordados da forma como adeptos benfiquistas foram recebidos na dita Academia de Alcochete, para presenciar e apoiar a nossa equipa de juniores, a que bastava um empate para se sagrarem campeões, no jogo com os da casa. Para quem não tem memória, o video relembra os incidentes e a troca de pedradas, não da calçada mas dos terrenos a mato e montado circundantes.

Mas vamos aos dados objectivos sobre os acontecimentos, embora de forma sintectica. Pelos links poderão fazer um melhor juizo sobre o caso.

GNR e PSP incapazes de evitar batalha titulava o correio da manha a noticia (tendenciosa) sobre os confrontes entre adeptos rivais. No dia seguinte o mesmo cm cm destacava : Tensão entre rivais: Declarações de Rui Costa chocaram José Eduardo Bettencourt e dava ênfase a Sporting pondera corte de relações.
Da leitura destas noticias nota-se que, não havia qualquer calçada naquele recinto mas sim pedras como em qualquer terreno de mato e montado. Igualmente não se verificaram estragos em automóveis.
Mas o que disse Rui Costa? Que o campo não tinha condições e que dirigentes do Benfica tinham sido maltratados, sem que da parte do Sporting tivesse havido qualquer protecção ou tentativa de evitarem tais injurias e uma agressão. Isto resumidamente.
Também, na altura, Manuel Brito, Presidente da Comissão para a Ética e Segurança do Conselho Nacional do Desporto (CND) manifestou as suas dúvidas sobre as condições em que o jogo se iniciou.
Depois foi o Presidente do CD da FPF que “expôs aos membros do Conselho o conteúdo do despacho que elaborou e fez chegar à FPF, por e-mail, ontem.
Após o que foi apreciado o relatório do jogo – nº 21103012 – bem como o relatório da GNR. Ora, ambos os relatórios identificam claramente factos imputando-os a adeptos de ambos os clubes indiciadores da prática da infracção prevista e punida pelo artigo 147º do Regulamento Disciplinar.”

A ultima sobre o assunto surgiu hoje vejam aqui e onde se pretende saber, se
bancada amovível colocada especialmente para o dérbi, poderia não estar reconhecida oficialmente. Por outro lado, pretende-se esclarecer, se a AF Lisboa requereu a classificação de jogo de risco elevado. E se o numero de agentes de segurança foi o requerido conforme ao risco.

Para já, as culpas que os dirigentes dos lagartos pretendiam atribuir em exclusivo aos nossos adeptos estão completamente desmontadas. A ver vamos se o feitiço não se vira contra a lagartada. É que ainda ninguem explicou o porquê do atraso de 25 minutos na entrada dos adeptos e os estragos nas viaturas. Mais a mais como poderiam ter acontecido estando eles a ser escoltados pela autoridade e nenhum ter sido responsabilizado pelos estragos alegadamente provocados.

Posto isto continua-se sem saber o que este CJ (tal como os anteriores) considera matéria urgente para decidir. Nesta altura do campeonato os senhores conselheiros devem estar com afazeres levados da breca.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

!5 milhões, um rombo na "competencia" apregoada.


O senhor 15 milhões, para o Milan vale zero. Cissoko, o lateral comprado ao V. Setúbal por tuta e meia, afinal escapou ao competente (como tudo no clube corrupto) corpo clínico e foi rejeitado pelo clube milanês. Pinto da Costa, não obstante ter negociado com o seu amigo Galliani (segundo a CS) não contou tudo sobre o atleta, valorizado após o jogo Manchester . Galliani apesar de amigo, foi tirar duvidas e …. Milan 15 – FC Porto 0.
O caso vem levantar outro tipo de questões relacionadas com Cissoko. A primeira foi a sua rápida aquisição e o valor envolvido. Depois, sabe-se agora, o clube de Setúbal, nem salvaguardou os seus interesses, quanto a futura venda. Depois a compra de mais uma parte do passe do jogador, após o jogo de Manchester. E finalmente, a venda de um jogador com tanta margem de progressão, após meia-época no clube vendedor, é que esse não é o hábito do “especialista” P Costa, que sempre gostou de fazer render o máximo para os “cofres azuis” amadurecendo e valorizando os seus jogadores. A proposta do amigo Galliani, pelos vistos, deixou-o em êxtase. E nem se lembrou que, às vezes, os dentes fazem mal à língua. E assim, a propangadeada organização sofreu um arrombo à Titanic.
Nota final:
Não acredito nos jornais que assinalaram, que o celebérrimo António Araújo, esteve envolvido no negocio com o clube do Sado. O Araujo é o que aparece na imagem abaixo do "gerente de caixa". O Cissoko é o que está a jogar, o negro.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

No Benfica manda a Direcção e os sócios. Que tenham muitos baby's



O andarilho da "tecla avençada", Rui Santos, não foge à regra dos auto-legitimados abordadores das eleições no Benfica, nem à lógica do até aqui visto, lido e ouvido:
porrada na direcção do Benfica, porque não atendem às maquinações intelectualoides de pensantes da bola a soldo de quem melhor lhes paga.
Hoje, no Recócó, fala de legalidades estatutarias respeitadas mas, adianta (sabe-se lá porquê) que certo tipo de valores foram dispensados. Depois (em tecla livre) parte para a saraivada de asneiras a que os anti-benfiquistas e pasquins já nos habituaram. Nenhuma inovação. Repete que Vieira é que manda, que se quer perpetuar, que é o interesse pessoal. Em suma mete nojo a "pressão alta" com que quer brindar os pagantes da sua avença.
Ainda gostaríamos de perguntar ao teclista por encomenda, quantos anos faltam a Vieira para ter tantos de presidencia como um vitalicio corrupto que anda por aí por interesses e praticas não valoradas, depois de ser empresario falido, qual a razão de "certos valores" não serem chamados à baila. Nem por ele, nem pela pasquinada que domina a CS, onde jornalistas levam porrada e consentem. Calam, depois de comerem.
O despeito e frustração é manifesto. Depois de Vilarinho gozar com eles na TVI, de Rui Costa dizer que vai apoiar Vieira e de não poderem adiantar mais do que já extrapolaram, pouco lhes resta para dizerem algo que um benfiquista possa
acreditar. É tudo demasiado aldrabado e manipulado para ser crível.
Que tenham muitos baby's....

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Arbitragem dá titulo de andebol. Até quando se irá permitir os insultos às n/equipas?


ANDEBOL. Título escapou na recta final.

O Benfica falhou esta quarta-feira, no Dragão Caixa, a hipótese de revalidar o título nacional ao perder com o FC Porto o quinto e último jogo da eliminatória da final do play off, por 26-23. Ficou mais uma vez demonstrado que o factor-casa tem um grande peso no play off, mas também importa referir que a equipa voltou a ser penalizada com vários equívocos técnicos da arbitragem.

Numa partida presenciada por mais de 2000 espectadores, a formação encarnada

mais, uma vez voltou a ser insultada em coro com o habitual - SLB filhos da puta SLB. Como se isso, para as entidades que superintendem o desporto, fosse a coisa mais natural do mundo, mas que hipocritamente enchem a boca com "fair-play" no desporto.


Dualidade de critérios da arbitragem explicam resultado negativo

Assim, não compreendemos por que razão Zaikin (primeira parte) e Luís Gomes (segunda parte) foram excluídos e também não compreendemos por que razão Eduardo Filipe, nos últimos segundos do primeiro tempo, não foi penalizado com uma exclusão por ter jogado deliberadamente o esférico com o pé (por este motivo Luís Nunes foi excluído…) de que resultou um golo portista, na resposta, por nada ter sido assinalado.

Também a registar a forma agressiva como um dos árbitros se dirigiu a Carlos Carneiro na segunda parte, depois de o jogador benfiquista ter sofrido um embate violento por parte de um jogador adversário.

Ao contrário a arbitragem excluiu por duas vezes Zaikin e, (numa delas permitiu o golo do adversario) e deixou que o FC Porto actuasse à margem das leis contra o jogador benfiquista. Facto que explica este ter apenas apontado um golo ao longo dos 60’.

Estes pois os lances determinantes que poderiam ter dado um resultado diferente do que se verificou. Por muito boa vontade que tenhamos não conseguimos encontrar motivos para "tais" arbitrariedades, num jogo de andebol. Modalidade que não se compadece com falhas desta natureza. Mais a mais numa final.


BENFICA – João Ferreirinho; Edgar Madureira (1), João Lopes, Zaikin (1), Cláudio Pedroso, Nikola Miricki (5), Luís Gomes (2), Luís Nunes (2), Carlos Carneiro (6) e João Antunes (6)Texto: Victor Pinto.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Telma Monteiro no topo do ranking mundial de judo



Judo: Telma Monteiro sobe ao 1º lugar do "ranking" mundial

Triunfo em Hamburgo catapulta a judoca benfiquista para o topo do "ranking" de -57 kg, depois de vencer sábado o Grande Prémio de Hamburgo, Alemanha, o que lhe permitiu somar mais 90 pontos.

Com o antigo sistema de pontuações ainda em vigor - a Federação Internacional de Judo já tem em perspectiva um novo modelo -, Telma Monteiro destronou na liderança a campeã olímpica, a italiana Giulia Quintavalle.

Em Hamburgo, a judoca do Benfica venceu o seu segundo torneio da temporada, depois de também ter triunfado no final de Janeiro na Taça do Mundo de Sófia, numa fase da sua carreira em que compete num novo peso.

Os grandes êxitos da judoca aconteceram nos -52 kg, categoria em que ganhou inúmeras Taças do Mundo, foi duas vezes campeã europeia e uma vez vice-campeã mundial, embora lhe tenha faltado a consagração olímpica. Na nova categoria Telma tem mostrado bons resultados e, no sábado, chegou ao título depois de ter vencido por "ippon" duas judocas situadas nos primeiros lugares da tabela mundial: a austríaca Sabrina Filzmoser e a japonesa Kaori Matsumoto. No "ranking", Telma soma agora 196 pontos, à frente de Giulia Quintavalle, com 152, e da grega Iouletta Boukovala, com 140.

Quem também tirou dividendos do Grande Prémio de Hamburgo foi João Neto, que subiu ao quarto lugar do "ranking" de -81 kg, depois de ter conquistado a medalha de prata no torneio. João Neto passa a somar 141 pontos, atrás do azeri Sirazhudin Magomedov - venceu em Hamburgo e saltou do 13º lugar do "ranking" para o terceiro (145 pontos) -, do alemão Ole Bischof (165) e do sul-coreano Jae Bum Kim (220).

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Nova campanha de branqueamento a PC, caso envelope




José Manuel Meirim, conhecido especialista em “Direito Desportivo”, opinou para o jornal de Belmiro de Azevedo, sobre o julgamento de Pinto da Costa, caso envelope. Discorre sobre a falação mediática que o caso suscitou ou não e explanou face ao que achou correcto e incorrecto porque, diz ele, “ao contrário do que seria de esperar, (…) o meu telefone não tocou” .


E já a terminar, o seu artigo lamenta que a Justiça tivesse sido minada, não pela decisão do Tribunal, mas porque em sua opinião, “o pior que pode ocorrer para os valores da justiça são precisamente estas furiosas vagas plenas de voluntarismo e protagonismo que, no final, quando chegam à praia não passam de areia húmida.” Para finalmente se insurgir pelo facto, transcrevo, “solicitada a comentar a decisão do tribunal, a procuradora-geral adjunta Maria José Morgado declinou o convite, afirmando que não comenta decisões judiciais.”~



Pois é… o senhor josemeirim@gmail.com, abespinha-se com as mesmas coisas que os contestatarios à reabertura do processo. Isto é, coisas que trouxeram à luz do dia verdades que ninguém pode negar. Da ida do arbitro a casa de PC, desportivamente condenável e condenada. Não fala das vicissitudes do julgamento e dos álibis da defesa e da insólita agressão à porta do tribunal à testemunha de defesa, com ameaça de nova agressão. Não. Ele queria que MJ Morgado comentasse, daí amargamente concluir, “está aí, pois, seguramente, a única coisa que não comenta.”



À laia de adepto de futebol que me prezo e atento gostaria de saber, dessa Justiça que arquiva processos de gente poderosa ou até mesmo de quem defende que levem tal caminho, sem que esteja apurada a verdade dos factos, me explicasse porque foi a testemunha de defesa impedida de prestar declarações, apesar de tão importante? E porque a de acusação foi considerada não credivel, porque se esqueceu da quantia exacta metida no envelope ou de outros pormenores, e porque não o foi PC, por se ter esquecido de quanto ganhava mensalmente e de justificar a ida do arbitro a sua casa com um aconselhamento familiar à segunda, quando da primeira disse que foi para um cafezinho.Uma justificação estafada em que só a juiza acredita. Porquê?


E depois querem (sr. Meirim incluído) que a Justiça não ande pelas ruas da amargura... para já não falar do sr. Mortagua... do arbitro e da presença de A. Araujo (para quê?).Todavia ainda há o recurso pendente. Qual a estranheza sobre MJ Morgado não querer comentar? Se ela (MJM) tem comentado a decisão do tribunal, certamente o telefone (objecto indiscreto este) do sr. Meirim não deixaria de tocar.


Os amigos do SISTEMA



O ultimo fim de semana foi,
mais uma vez, transparente no que toca ao SISTEMA existente
no futebol tuga.
Mais uma vez as arbitragens estiveram, objectiva, embora indirectamente, contra o Benfica.
No jogo Guimarães-Sporting, mostraram um amarelo a Derlei, quando um vermelho seria o mais adequado ao tipo de falta cometida, sem levar em conta a conduta faltosa do citado até esse momento.
Todavia, o treinador Bento e alguns dirigentes, vieram fazer o charivari do costume aqui del rei que fomos prejudicados. O arbitro não validou um golo (falta por jogo perigoso do jogador do Sportem) e mostrou amarelos por saber a quem (quinto e exclusão no proximo jogo). Argumentos sem qualquer ponta por onde pegar, já que o que acima foi revelado, o golo foi precedido de falta (só a lagartagem não viu)e os amarelos, apenas esconderam o vermelho merecido.
Ora se o vermelho tivesse sido mostrado, no minimo o Derlei não tinha marcado o golo do empate. E todo o tipo de analises e opiniões sobre o resultado final do jogo não teriam em conta o resultado verificado. Mas o Paulinho, esperto como é, não falou do G-S, deixou o aviso à arbitragem e pasquins para o próximo jogo, é preciso que sejamos compensados com uma "boa" arbitragem.
Como agora já não têm ninguem para abandonar a Liga, para ameaçar como pressão, já um dirigente veio dizer no "ri cord" que o Sportem está a pagar por Dias da Cunha ter falado no SISTEMA. Se isto não é de morrer a rir, pelo menos é de desconfiar que o Soares Franco, se não foi a casa do Pinto da Costa, foi em pleno camarote presidencial que recebeu aconselhamento familiar.
Mas é um antigo jogador,defesa que jogou nos tres grandes e no V.Setubal, que no mesmo pasquim diz, que o amarelo foi o que melhor podia ter acontecido ao Sporting, já que vai ser um jogo mais facil, o próximo dos lagartos.

Por outro lado, em Coimbra, foi o habitual, um penalti escandaloso,
por marcar contra o fcorrupto do Porto, ainda com o resultado em 0-0 no final da 1ª parte. Enojado, fico-me por aqui. Deixo apenas a capa de um pasquim para sossegar o Jesualdra.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Mentir e manipular é tarefa dos escribas do império Oliveira.

O orgulho em ser benfiquista
Certos opinadores da imprensa do império Oliveirinha,
escribas pagos à peça, especializaram-se em adulterar o que se passa nos campos de futebol e nos bastidores a favor do clube do seu patrão, o clube batoteiro, como bem lhe chamou Platini.

Ora, para clube batoteiro, escribas batoteiros. A eles, não resta outra coisa que repetirem mentiras até à exaustão convencidos que as transformam em verdades, ou então deturparem factos de forma a manipular a opinião publica.
Vejamos dois do mesmo jornal (dn), que no meio de peças com outras direcções, não se inibem de destilar o seu veneno em forma de letras.

Extracto pérola de João Rosado de 17/4, a propósito das palavras de LFV, após a derrota com a Académica.
“Basta ver a inócua conferência de Imprensa protagonizada por Luís Filipe Vieira esta semana. O presidente do Benfica criou grandes expectativas e depois falou para dizer… nada. Não convocou eleições antecipadas, não apareceu de braço dado com Rui Costa e muito menos, claro, surgiu a anunciar a renovação do contrato de Quique Flores… além de 2010.”
Fantástico como escribas deste jaez referem e dão atenção a quem , na opinião dele, nada disse. O escriba ficou foi defraudado, esperava, não há dúvida algo onde pudesse meter a dentuça nojenta como dragão de komoro. Azar dele.

O outro, Carlos Ferro em14/4, fala do que lhe interessa e da sua “visão” sobre a arbitragem do Benfica-Académica.
“ Perdido o jogo com a Académica - 1-0, exactamente um ano depois da derrota no Estádio da Luz por 3-0 com a equipa de Coimbra -, logo surgiram as denúncias sobre a má arbitragem de Marco Ferreira. Queixaram-se os dirigentes de um golo mal anulado a Pablo Aimar, ao que parece com razão. O problema é que depois não tiveram a humildade de reconhecer que Reyes devia ter visto um amarelo e que David Luiz foi protagonista em dois lances puníveis com cartão amarelo - 33 e 72 minutos - e não viu nenhum. E o segundo dava expulsão do jogo.”


A conversa de sempre… para ele o Benfica ainda teria que calar-se. E não é por acaso que quer transmitir a ideia de que Reyes e D. Luís prevaricaram. Omite um fora de jogo com Aimar isolado logo nos primeiros minutos em situação de golo eminente. No lance do golo anulado, atreve-se a dizer parece com razão. Para além do penalti sobre D. Luís que o escriba transforma em simulação, o abalroamento do defesa com consequente amarelo. No caso da falta sobre Reyes, 2º amarelo e expulsão, só gostava que ele, alguma vez fizesse uma corrida e alguém por detrás lhe desse em qualquer local de uma perna o mais ligeiro toque… e que à sua frente estivesse um monte de merda. Teria o maior prazer em ver como ficavam as suas, do C. Ferro, trombas.

A foto do engenheiro e sua escolta é elucidativa da raiva destes escribas de pacotilha, o clube que defendem e, mesmo com Mortaguas, Aguiares e Garridos na UEFA não conseguem evitar que sejam considerados batoteiros. É o Benfica... é o Benfica... berram desesperados...
Que orgulho tenho em ser benfiquista e combater esta gentalha.




Quem calou Rui Cartaxana ?


O misterioso cafezinho

Desde que escreveu este artigo de opinião no record. , Rui Cartaxana “desapareceu” das paginas daquele órgão de comunicação social.
Os motivos do desaparecimento são desconhecidos. Daí que, ingenuamente,
pergunte: que aconteceu ao homem…terá sido a máfia que o calou?


quarta-feira, 15 de abril de 2009

Noticias falsas. Que se lixem directores e donos dos jornais

O Presidente do Benfica LF Vieira veio ontem, publicamente, marcar a posição do clube sobre a caterva de atoardas com que o clube tem sido fustigado, para além das miseraveis arbitragens que, ao longo da temporada, têm prejudicado o clube.

Gostei das suas breves palavras. Disse o essencial. Assumiu-se como Presidente e deu confiança aos benfiquistas, pela estratégia do clube quanto ao futuro.

Do outro lado, dos jornais apontados como falseadores noticiosos, veio a reacção. Que, patáti patátá, não foram mandatados pelo dono da Cofina e que quem manda editorialmente em cada jornal, são os directores. Disseram tambem que não abdicarão do que vêm fazendo em matéria de direcção editorial das respectivas publicações.

Discurso lindo. Mas em abstracto.

Porque noticiar com falsidade é "ofender" os principios deontologicos e faltar ao cumprimento das regras de um e qualquer orgão de C.S. E sobre tal acusação fecharam-se em copas.

Não é de menor importancia, chamar a atenção para o facto do cargo de director de um orgão de CS, ser escolhido pelo dono da publicação. Portanto de confiança absoluta.



Por conseguinte, seria de estranhar que um director tivesse de perguntar, por desconhecimento, qual a perspectiva e interpretação que deveriam imprimir ao jornal do seu patrão, no que noticiaram de falso. Que tristes directores e que tristes donos de jornais teriamos se editorialmente, reconhecessem que recebem ordens para escrever em obediencia.

A realidade é indestrutivel. Directores e donos que, mutuamente, se absolvam.

LF Vieira teve razão no que disse. As noticias eram falsas.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Que coisa esquisita....

Os empréstimos e a igualdade competitiva. Haja transparência.


Li hoje em o Record que o FC Porto possui cerca de 70 profissionais futebolistas. Não sei o número que os outros clubes, incluindo os seus mais directos adversários, têm.
Vem isto a propósito de uma questão que de há muito me assalta a mona, os empréstimos de jogadores por clubes grandes aos mais pequenos para, argumentam, ganharem rodagem e mostrarem suas aptidões.
Creio em todo o caso que sustentar 70 futebolistas é um exagero, sem justificação visivel.

Sabendo-se que os planteis, normalmente, não têm mais que 25 jogadores, para quê então o número de jogadores profissionais chegar aos 70, sabendo-se também que os seus honorários não andam pelo ordenado mínimo nacional, ocorre-nos perguntar, como se justifica (economica e financeiramente) tanto investimento para utilização, pouco e/ou nada rentavel, noutros clubes?

Como acima refiro, não vejo justificação visivel. Admito o empréstimo de 1 ou 2 jogadores a duas ou três equipas da primeira liga e na mesma escala a outras ligas. Admito que com a Liga intercalar (reservas) os clubes participantes façam rodar 30 a 35 jogadores, incluidos os do plantel. Agora 70 ou lá próximo acho demasiado, mesmo obsceno, a não ser que... os muitos empréstimos tenham uma retribuição não visivel.

Já houve tempo em que os jogadores emprestados não podiam jogar contra o seu clube de origem. Acabou-se e bem com essa prática. Mas hoje continuam práticas esquisitas, como a que leva um clube a emprestar a outro 4 jogadores, sendo certo e sabido que não vão jogar todos contra o emprestador, nem que a valorização vai resultar em pleno?
Claro que se trata de mero favor.

No entanto diz-se, "não há almoços grátis". Mas, no futebol, parece, que há empréstimos grátis, àparte as jantaradas conclusivas das negociatas. Se há quem acredite. Por aqui não, e... não passa apenas por negócios entre agentes dos jogadores e clubes contratantes. Há algo mais, que é preciso regulamentar e exigir transparência nos empréstimos. Estabelecer limites razoáveis. Zelar pela igualdade competitiva.

Ou não é isso que se apregoa quererem as entidades oficiais?

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Parecer ou não... eis a questão.


A decisão de Madaíl e sua direcção, para nada decidirem sobre a célebre reunião do CJ, em que o seu presidente* deu de frosques após se certificar que a sua batotice falira para anular dos castigos que o CD da Liga aplicou a Pinto da Costa e ao Boavista, mas sim a de encomendarem a uma figura isenta e idónea, Freitas do Amaral, um parecer e só depois se pronunciarem sobre a validade ou não da referida reunião, foi acatada. A medida beneficiava os infractores em julgamento, na medida em que o seu adiamento evitava que organismos (liga e UEFA) tivessem em conta as sanções que daí adviriam para os castigados, como seja a não participação nas provas daqueles organismos.
O parecer já foi entregue por Freitas do Amaral, figura idónea e isenta, que ninguém contestou aquando da indicação de Madaíl. Segundo a imprensa, o parecer de Freitas é favoravel à validação da reunião que os cinco conselheiros terminaram, após o golpe teatral do presidente e seu vice.
E agora... Madaíl, presidente da Fed., a decisão ainda vai chegar a tempo aos organismos competentes para que os castigos tenham o efeito devido e que seja accionado o mecanismo de utilidade publica que se impõe para que as provas sejam adequadamente disputadas?
Sobre a questão, já aqui (bolanatola, anteriorores posts) manifestei o que me ia na tola. Até mencionei os artigos 4 e 5 sobre o funcionamento e regras do CJ, que são claras e têm que se sobrepôr a qualquer parecer vindo donde vier, a não ser que poderes misteriosos turvem o normal funcionamento das cabecinhas pensadoras que, de forma alguma, querem perder os poderes que ainda manejam no mundo da bola.
* Este senhor, foi cooptado para suceder ao presidente eleito por este se ter recusado (pediu a demissão) a reduzir um castigo que a ser aplicado impediria Valentim Loureiro de exercer cargos no dirigismo desportivo, tal não aconteceu porque com este senhor o castigo foi mesmo reduzido, a bem de Valentim.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Abusaram e prevaricaram.... ahahahhahahah



As leis que a regulamentam os tribunais, muito em especial, para os chamados crimes de colarinho branco, como a corrupção, tráfico de influencias, branqueamento de capitais etc., principalmente após o celebre Pacto de Justiça (PSD/PS), são caracterizados pela sua ineficácia. Acresce, como disse o bastonário da O.Advogados, Marinho Pinto que "muitos dos magistrados, principalmente juízes, agem como se fossem divindades" e "actuam como donos dos tribunais".
O presidente do Benfica (LFV) em directo na RTP teve ocasião para referir que a corrupção existe no futebol, numa linha de coerência que o clube tem vindo a seguir no combate ao polvo, nomeando algumas situações concretas e reveladoras. Por seu lado, o Sporting, em adormecimento desde que Dias da Cunha saíu da presidência do clube, revela agora que pode abandonar a Liga, dada a falta de condições lá existentes para dar combate aos crimes no ambito do colarinho branco. O governo não tuge nem muge. A FPF (Madaíl e Leal) um aldraba e o outro consente e adia o que seria urgente resolver. Claro que o crime compensa. Até o sr. Dr. G. Aguiar (portista ex- D.E. da Liga pelo menos 8 anos decisivos) alma da actual legislação desportiva, permissiva, reapareceu na Liga a representar o seu clube e, com o major, evitar o agravamento de penas para a corrupção, que o presidente da CD propôs.
Obviamente que os prevaricadores e envolvidos nas malhas da Justiça, esperneiam por entre os buracos dos regulamentos (civis e desportivos). Incapazes de negar os actos que cometeram, recorrem a toda a sorte de truques processuais para evitarem, quer o transito em julgado, quer o regular funcionamento da justiça desportiva e civil . Assim ganham tempo, entopem as decisões, porque enquanto pau vai e vem folgam as costas. É neste estado de direito, completamente nas mãos dos xicos-espertos do dirigismo, coadjuvados por gente de leis, que o sector do futebol, de há muitos anos a esta parte, está entregue.
Da parte do Benfica (LFV ou outros) só quero que continue esta luta, sem desfalecimentos, contra quem domina o sistema. É da determinação e preserverança dos benfiquistas e seus aliados que depende a moralização do futebol. A justiça não pode ser feita em função dos resultados dos jogos. Precisamente, porque são os resultados dos jogos que estão na origem dos crimes de bastidores.

CONDENADOS POR ABUSO DE PODER E PREVARICAÇÃO (Apito Dourado)
Valentim Loureiro foi condenado a 3 anos e 2 meses de prisão com pena suspensa por abuso de poder e prevaricação. Foi absolvido dos crimes de corrupção, assim como José Luís Oliveira, Pinto de Sousa, Tavares Costa e Luís Nunes da Silva.
O abuso de poder foi penalizado com dois meses por cada um dos crimes e seis meses por prevaricação.
José Luís Oliveira foi condenado a três anos de cadeia, pena suspensa, por corrupção desportiva e abuso de poder.
Pinto de Sousa foi condenado a dois anos e três meses, suspensa por igual período, por abuso de poder.
( Estas penas dão vontade de rir... tanto tempo perdido tanto dinheiro gasto em investigação e em processos, tanta prova que não vale. Percebe-se porque querem correr com Ricardo Costa, Marinho Pinto e outros incómodos.)
Só abusaram do poder... ahahahahahah... e prevaricaram (?)... eheheheheheh
Ciclos de impunidade - uma opinião oportuna
O procurador-geral da República disse anteontem, por outras palavras, que o Código de Processo Penal está a matar as investigações de crime económico. Esta possibilidade, denunciada por várias vozes logo após a aprovação do Código, é contestada pelo ministro da Justiça, que teima em defender a sua dama, argumentando com o pouco tempo de vida que as novas leis penais têm. Em teoria, o ministro até pode ter razão: não se muda códigos de um ano para o outro. Neste caso, porém, os primeiros meses dão já indicações muito claras de que no campo do crime económico caminhamos para o desastre.
A ‘Operação Furacão’ está em risco e o mesmo acontece com outros processos que implicam fortes investimentos periciais e a cooperação judiciária internacional. O que está na forja, não tenhamos ilusões, é a criação de mais um ciclo de impunidade brutal, daqueles a que o sistema político já nos habituou. Primeiro os fundos comunitários, depois a negociação política de grandes dívidas fiscais – criando fundos partidários e outros que estão na origem de instituições financeiras que nunca primaram pela transparência. A seguir as facturas falsas e o erro legislativo que originou milhares de prescrições. Agora temos tudo mais à claras e sob a cobertura inequívoca da lei. Será isto o que queremos para Portugal?
Eduardo Dâmaso, Director-Adjunto
O silêncio dos responsaveis é atroador
Contactados pela Agência Lusa, Laurentino Dias e Hermínio Loureiro não se mostraram disponíveis para falar sobre a conclusão do processo, enquanto o presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Gilberto Madail, esteve incontactável.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Corrupção no futebol forma campeões.


O dirigismo do futebol é corrupto. E não só o nacional...tambem o da UEFA.
O caso da penalização desportiva a Pinto da Costa e ao F.C. Porto, vêm destapar a panela de interesses que domina o futebol. Ficámos a saber, tirada a tampa da panela, que os organismos de recurso das decisões dos castigados são manipulados a favor das entidades (clubes) que em devido tempo colocaram nessas estruturas homens de confiança. Nem vale a pena dizer nomes, nem as estruturas infectadas, tão conhecidos são. Até as regras de funcionamento e estatutos desses orgãos, ditos autónomos e soberanos, são "espezinhadas". Aí está o caso UEFA/FPF para ilustrar. Arma-se a confusão sobre o castigo aplicado. Mas é o castigado que beneficia da confusão que é provocada pelos seus homens de mão. Adiam, adiam, até ao infinito. E aqueles que estão acima e poderiam tomar posição escusam-se tambem e deixam correr o marfim, sabendo que o deixar correr é como o código postal, meio caminho andado para fazer ganhar o infractor. Na UEFA, a mesma coisa, com outros intervenientes.

Declarações tardias sobre o que por cá se passa, não resolvem, mas mostram o ambiente em que os clubes(maioria) querem viver ou sobreviver. Uma noticia, do record, revela:
Franco triste com a Liga
LEÕES EQUACIONAM ABANDONAR DIRECÇÃO
Os mais recentes acontecimentos na assembleia geral da Liga de Clubes, em que caíram por terra as novas leis que apertavam as malhas no combate à corrupção e ao tráfico de influências, deixaram o Sporting com vontade de abandonar a direcção da Liga, presidida por Hermínio Loureiro.
Ao ver que a maioria dos emblemas nacionais prefere viver na actual paz podre vigente e no pântano em que lentamente se vai tornando o futebol português, Soares Franco começa a acreditar que os leões pouco mais poderão fazer na liderança de um órgão que ora é boicotado pelos clubes, ora pela actuação do presidente da Assembleia Geral, Valentim Loureiro.
Aliás, a perpetuação no poder de um homem intimamente ligado a um dos processos mais negros do futebol português incomoda também os dirigentes do clube de Alvalade, que não vêem condições para a manutenção do major na instituição.
Os próximos dias serão assim de reflexão para o presidente do Sporting e restante Conselho Directivo. A saída da direcção da Liga está em cima da mesa e cabe agora a Hermínio Loureiro mostrar o que poderá fazer para mudar o actual estado de coisas. Os leões estão de saída...
Realmente... a reflexão face à realidade deve ser difícil e morosa. Vejam lá se não adiam o já atrasado combate. Devem ter muitas dúvidas, admito mesmo qu nunca ouviram o Dias da Cunha.

domingo, 13 de julho de 2008

Uma questão de lógica, ou TAS ou não TAS?


O TAS reune amanhã para decidir sobre a presença de clubes portugueses na Liga dos Campeões. Partes interessadas directamente, Porto, Benfica e V.Guimarães. Depois de rocambolescas cenas que os orgãos de justiça desportiva (certos membros. 2 em 7 do CJ da Fed.) e daquela que João Leal (FPF) mostrou na UEFA (dar o dito por não dito) é com natural cepticismo que espero que Justiça seja feita, apesar da impossibilidade formal da decisão do CJ ser alterada, por quem quer que seja. Mas os buracos da Justiça tudo permitem. Veja-se caso da Operação Furacão. Logo nada de espantar que Pinto da Costa, apesar de já julgado e penalizado desportivamente, fosse considerado "inocente", por este TAS. Um recurso ultimo de PC, um cidadão que foge da barra dos tribunais e faz, tem feito, do arquivamento de processos a sua defesa. Se inocente teria tanto medo de comparecer perante um tribunal e ser julgado? A falta de lógica deste caso ainda é o que mais me aflige, e se vier a culminar numa decisão final que ilibe o senhor, então será de bradar aos céus.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

O tiro saíu-lhes pela culatra


10 Julho 2008 - 00h30
Investigação:

FPF diz que decisões do CJ não serão alteradas
Freitas sem poder para tirar castigo a Pinto da Costa


Freitas do Amaral vai liderar o processodeaveriguações que a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) ordenou aos factos ocorridos na última reunião do Conselho de Justiça (CJ), mas não pode colocar em causa a suspensão de dois anos de Pinto da Costa nem a descida de divisão do Boavista. Conheça todos os pormenores em exclusivo, na edição do 'Correio da Manhã' desta quinta-feira.

Aguardar os estertores finais de PC. Finalmente foi apanhado. Esperemos que o futebol passe a ser um sector onde as regras sejam cumpridas.

Más notícias chegam-nos da Liga, onde regras mais penalizadoras para a corrupção e tráfico de influências, acabam de ser chumbadas pelos clubes sob a batuta de Valentim Loureiro e Guilherme Aguiar. Estertores para manter o sistema.

domingo, 6 de julho de 2008

Direito desportivo ou palhaçada


A tramoia estava programada. Pinto da Costa e o Boavista tinham que ver anuladas as penalizações que a CD da Liga lhes aplicou. A salvação unica concentrava-se no presidente do CJ da Fed.. Homem de toda a confiança, como prova o seu trajecto, não só, fora do CJ, mas principalmente pela forma como lá entrou, para despenalizar um castigo a Valentim Loureiro que o então presidente se recusou a fazer e por isso pediu a demissão. É publico e oficial. Adiada sucessivamente a reunião, só foi convocada para véspera da homologação dos campeonatos, apesar da urgência na resolução dos casos. Na véspera da reunião, uma "fuga" de informação, a partir da Fed (pres. do CJ.?), propiciou a publicação de um acordão do cons. João Abreu, no DN, de Oliveira. O acórdao era pela confirmação do castigo da CD Liga aos prevaricadores do Apito Final. Ao mesmo tempo, e à ultima hora, entravam pedidos de impedimento na votação destes casos ao cons. autor do acórdao. Um outro pedido do Paços no sentido de impedir a votação ao presidente já dera entrada e caira em saco roto. O pres. auto-avaliou-se como credível e isento nas votação. Nem comunicou aos outros membros.
Eram conhecidas as tendências de voto dos conselheiros, e todas as probabilidades apontavam para a confirmação dos castigos aplicados em sede da da CD Liga.
Boavista e Porto tornaram publico que a sua defesa, levantamento do castigo, assentava na decisão do CJ, bastante problemática, como se pode constatar pelos desenvolvimentos.
Que saídas restavam? A saída de João Abreu, impunha-se, o seu acórdao foi explicito sobre a posição que tomaria. O Presidente, bem tentou esse estratagema, mas como foi impedido de o concretizar, por oposição de 5 conselheiros, abandonou a reunião pretextando falta de condições, apesar da urgência de decisão que os caso requeriam. Que condições faltaram ao presidente?
Os artigos 4 e 5 do regimento do CJ (http://www.fpf.pt/portal/page/portal/PORTAL_FUTEBOL/DOCS/REGULAMENTOS/Regimento_ConsJustica.pdf) são bem claros. Transcrevo, "As deliberações do Conselho de Justiça só são válidas quando tomadas com a presença da maioria dos membros e por maioria de votos. Ora esta condição estava assegurada. Porquê então a obstinação do presidente em querer dar por acabada a reunião sem nada decidir?
Nada decidindo, o presidente sabia que apenas beneficiava os infractores, ao evitar adiando a sua penalização, enquanto gerava uma intensa cortina de fumo juridico até aqui sempre favoravel a quem ele defendia. Foi a saída possível e programada de um presidente que o Paços de Ferreira entendeu ser suspeito para derimir a causa, e pelos vistos com razão. Parabens ao advogado do Paços que ontem esteve na RTP-N em contraponto a dois "profissionais" da laracha de seus nomes, Alvaro Braga J e Manuel Queiróz.
Há aqui uma relação de causa/efeito muito nítida que o pres.do CJ nas declarações que prestou não foi capaz de esclarecer.
Aguardemos o que Madaíl e Loureiro (FED. e LIGA) vão dizer. Se querem que o direito desportivo funcione ou se vão continuar com a palhaçada? Uma sugestão, demitam-se e levem o SE do Desporto.

sábado, 5 de julho de 2008

A tramoia e os regulamentos do CJ da Fed.


A gentalha do costume já anda a tentar intoxicar a opinião pública, com a ideia de que a decisão do CJ é ilegal, porque o Presidente não presidiu e a reunião não vale. No entanto o Regulamento que rege o CJ é bem claro, como se pode ver.


Artigo 4º

(Faltas e impedimentos)

Na falta ou impedimento do Presidente, assume o a presidência o Vice-Presidente e na ausência ou falta de ambos, o vogal indicado pelos membros do Conselho presentes.

Artigo 5º
(Deliberações)

As deliberações do Conselho de Justiça só são válidas quando tomadas com a presença da maioria dos membros e por maioria de votos.

http://www.fpf.pt/portal/page/portal/PORTAL_FUTEBOL/DOCS/REGULAMENTOS/Regimento_ConsJustica.pdf
para mais informação sobre o regulamento

A tramóia pifou


O Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) decidiu ontem condenar o Boavista à descida de divisão, não dando provimento ao recurso apresentado pelo clube axadrezado na sequência da decisão da Comissão Disciplinar (CD) da Liga.

O anúncio foi feito por Álvaro Batista, vogal do Conselho de Justiça, no final de uma longa reunião que terminou perto das duas da manhã e da qual saíram, antes do jantar, Gonçalves Pereira e Elísio da Costa Amorim, respectivamente presidente e vice-presidente daquele órgão. A votação terá sido da responsabilidade dos restantes restantes cinco conselheiros: Francisco Mendes da Silva, Álvaro Batista, Santos Pereira, Salema Pereira dos Reis e João Carrajola de Abreu.

O CJ da FPF negou provimento aos recursos apresentados por Pinto da Costa suspenso por dois anos pela CD da Liga).

Por terem quórom, os cinco elementos decidiram instaurar um processo disciplinar ao presidente do CJ e a sua suspensão imediata de funções. Os vogais entendem que com cinco votos havia quórum para tomar decisões, embora subsistam dúvidas sobre a sua legalidade, já que no artigo 9º, alinea a do regimento disciplinar consta que cabe ao presidente convocar, dirigir e orientar a reunião. Uma reunião que começou com três incidentes de suspeição: um levantado pelo Paços de Ferreira, tendo como alvo Gonçalves Pereira, presidente do CJ, por alegada falta de isenção, e os outros dois, levantados pelo FC Porto e Boavista sobre João Carrajola de Abreu, vogal daquele órgão, após ter sido tornado público um projecto de acórdão que indiciava preferência pela manutenção do castigo aplicado pela CD da Liga ao presidente do FC Porto.
A tramoia estava armada
Ao que foi possível apurar ( o jogo), Gonçalves Pereira terá entendido que João Carrajola de Abreu não tinha condições para participar na votação por ser perito da Comissão de Estatuto de Inscrição de Jogadores, este não aceitou o parecer do presidente do CJ, o que terá motivado a saída do presidente da reunião.
Impedimento de João Abreu considerado ilegal (mais futebol)
Álvaro Batista foi porta-voz dos vogais e explicou que a reunião decorria normalmente até que Gonçalves Pereira chamou João Abreu para dizer-lhe que estava impedido de participar nas deliberações «dos recursos do Boavista e de Jorge Nuno Pinto da Costa». Terá sido então «interposto recurso dessa decisão e proposto que Gonçalves Pereira reparasse a mesma, por se considerar ilegal». No entanto o presidente do CJ «recusou discutir o recurso e revogar a decisão». Assim, foi proposta «a instauração de um processo disciplinar» a Gonçalves Pereira, «com a sua suspensão preventiva imediata», que, «logo de seguida, deu por encerrada a sessão e abandonou a sala».
Vejamos então a "inocente" publicação da peça de investigação do DN que reproduzo no anterior post que "reflecte, alegadamente, as posições de João Abreu, seguida de um artigo (ontem, no dia da reunião do CJ) no Record, de um tal Eugénio Queiroz, portista assumido, que a analisa e em ante-titulo coloca, “DRAGÕES PREOCUPADOS COM ALEGADA LIGAÇÃO DE CONSELHEIRO AO RIVAL BENFICA”.
As palavras que se seguem são uma trancrição do conhecido "blogdabola"
"De facto um título destes no dia da decisão do CJ é uma forma de pressão e o “Record” que se lembre que o Boavista pode descer de Divisão por causa disso. Mas, a minha grande preocupação reside no facto da notícia dizer que o relator que analisou o processo da “fruta” é alegadamente benfiquista, mas a mesma notícia esqueceu-se de referir que o presidente do CJ, com voto de qualidade é portista e doente. Mas como se isso não bastasse, é vereador na Câmara de Gondomar, foi guarda-redes do Gondomar e presidente da Assembleia-geral do Gondomar. Um currículo que não merecia um antetítulo, mas um título dos enormes. Esta sim é razão suficiente para o Benfica ficar ainda mais nervoso. Mas também sei e já aqui foi escrito que há mais dois conselheiros no CJ cujo coração só tem uma cor: “azul e branco”. Sendo assim, o FC Porto só necessita de um voto para mandar às malvas mais um processo em que o FC Porto é acusado. De facto, os jornais são óptimos em termos de informação. "
Destas leituras se conclui, que a artimanha que Gonçalves Pereira queria aplicar pifou.
Não só, não conseguiu afastar um elemento do CJ que não controlava, como não conseguiu que a reunião acabasse em zero, beneficiando mais uma vez os infractores, através de adiamentos e confusões processuais.
Pifou também a estratégia mediática para acobertar a falcatrua processual. O acontecido, neste CJ da Fed., foi um autentico 25 Abril no futebol. O sistema mafioso está a ruir.

Apito Final
Paços de Ferreira pede escusa do presidente do Conselho de Justiça
O Paços de Ferreira enviou uma missiva à Federação Portuguesa de Futebol, na quinta-feira, pedindo a escusa do presidente do Conselho de Justiça do organismo no processo Apito Final. O clube pacense teme a falta de isenção de Gonçalves Pereira, por supostas ligações ao Boavista.
Fernando Sequeira, presidente do emblema da Mata Real, explicou a situação. «Esperava que Gonçalves Pereira pedisse a dispensa. O nosso maior receio é a falta de isenção neste processo», referiu, em declarações veiculadas pela Agência Lusa.
O presidente do Conselho de Justiça da F.P.F. é vereador da Câmara Municipal de Gondomar, presidida por Valentim Loureiro. Apesar da reunião marcada para esta sexta-feira, Fernando Sequeira não acredita que as decisões sobre os recursos apresentados sejam tornadas públicas hoje.
«Ainda esta semana fomos chamados para nos pronunciarmos acerca do caso, por isso duvido que a decisão seja conhecida hoje. Se assim for, seria gravíssimo, porque tudo o que fizemos, todas as diligências, cairiam em saco roto», rematou.